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Sobre Viventes: Juliana Hoffmann lança catálogo de exposição

Publicado em 8 de fevereiro de 2021

Publicação será lançada em edição bilíngue

As florestas que sobrevivem em meio à degradação ambiental e à insensatez e insensibilidade humana são o tema das obras de Juliana Hoffmann na exposição Sobre Viventes, realizada em 2019 na Helena Fretta Galeria de Arte, em Florianópolis. Agora a artista lança o Catálogo Sobre Viventes, em evento virtual nesta quinta-feira (11). O projeto editorial é de Juliana Hoffman, Rosângela Cherem e Flávia Person.

O lançamento será no canal do Youtube da Humana Sebo e Livraria, de Chapecó, às 19h, com uma conversa da artista com Helena Fretta, Rosângela Cherem, Flávia Person, Andrey Parmigiani, Thays Tonin e Onor Filomeno, e mediação de Fernando Boppré, Janaína Corá e Daiana Schvartz (Humana). Serão sorteados exemplares do catálogo durante a live.

O catálogo apresenta imagens de 28 obras, fotografias da exposição, uma breve retrospectiva das fases da carreira da artista, um dos principais nomes da arte contemporânea em Santa Catarina, textos da própria Juliana Hoffmann e de uma série de artistas visuais, curadores, historiadores e pesquisadores de arte. Sobre Viventes apresenta impressões de imagens de árvores em tons de marrom e sépia sobre páginas de livros antigos que, posteriormente, foram bordadas e perfuradas, e uso de pintura, fotografia, vídeo, manipulação digital de imagem, backlight, instalação interativa e diferentes materiais como papel, linha, tela, tinta, vidro e acrílico.

juliana hoffmann - obra de sobre viventes

A publicação terá distribuição gratuita e exemplares serão enviados a instituições de ensino de artes, bibliotecas e centros de artes. Uma versão digital também estará disponível para download no site da artista.

A natureza está presente de algum modo em toda a obra da artista nascida em Concórdia, em 1965, e que vive em Florianópolis. Juliana Hoffmann trabalha sobre questões que a rodeiam e a incomodam, e decidiu-se pelo tema das florestas e sua condição de viventes em meio ao caos como uma forma de compreender e questionar o que significa estar no mundo.

A artista é influenciada pelo meio que a cerca desde suas primeiras obras: nos anos 1980 criou desenhos que revelam os cenários campestres da sua infância e depois fotografias e colagens sobre uma vida adulta sufocada pela cidade urbanizada, e, mais recentemente, uma série com base em livros de seu pai destruídos pelo tempo e por traças.

Agora, numa atitude quase premonitória, seu processo criativo coincidiu tristemente com o aumento do desmatamento e das queimadas no Brasil, que registrou o Dia do Fogo (10 de agosto de 2019), quando produtores rurais da região Norte do país teriam iniciado um movimento conjunto para incendiar áreas da maior floresta tropical do mundo, e em 2020, com os incêndios  que destruíram 30% da área do Pantanal, além da contínua devastação da floresta amazônica, da Mata Atlântica e do Cerrado.

O catálogo foi realizado com incentivo do Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura 2019 e conta com o apoio cultural da Gráfica Rocha e Humana Sebo e Livraria.

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Há três anos tive umas férias perfeitas com dir Há três anos tive umas férias perfeitas com direito a Dekmantel em São Paulo + uma viagem de carro de duas semanas pelo Uruguai. Em SP, vimos Peggy Gou tocando I Feel Love, encontramos a @crisvieira034 por acaso na expo do Basquiat, almoçamos um lámen na Liberdade com o @sandropaim, que na época morava lá. Voltamos para casa, pegamos o carro e seguimos até um dos meus lugares favoritos nesse mundo, o querido Uruguai, um país que te convida a experimentar a atenção plena e a simplicidade. ⁣
⁣
Estamos entrando no segundo ano de pandemia e vivendo de memórias, porque sem perspectivas não é possível sonhar, planejar ou ter esperança. Agora, ao invés de sentir FOMO (fear of missing out, ou o medo de estar perdendo algo), sinto uma espécie de arrependimento por todas as experiências que deixei passar. É uma culpa que vem me causando sofrimento pois não sei quando terei essas oportunidades de novo. E esse sentimento que já me acompanhava há um tempo, por causa de todo os anos que vivi uma vida que não era a minha (para quem não me conhece, dá uma espiada no IGTV), aumenta quando não consigo visualizar o futuro. ⁣
⁣
Então tento focar no presente e pensar que o importante, agora, é que estou com saúde e minha família também. Ser grata pelos privilégios que tenho e relembrar as coisas lindas que vivi, não sofrer pelas que não aconteceram. Estou em segurança, estou trabalhando, não me falta nada. Eu sei, eu sei. Mas tem dias que a ansiedade vem me visitar e eu só permito que ela fique, sem tentar diminuí-la ou ser racional em relação a seus motivos para estar aqui. Já, já passa e as coisas voltarão a ser mais claras. 
⁣
Enquanto isso, aguardo para cumprir o pacto que fiz comigo mesma de viver intensamente, de topar mais convites, de dizer mais sim que não, de nem sempre pensar duas vezes ou me preocupar se tenho todo o dinheiro necessário, pois, quase sempre, dá-se um jeito. E assumo publicamente para que eu possa me lembrar (e os amigos possam me cobrar) quando a vida não parecer mais uma distopia.
Ter um monte de planta é lindo, né? E as fotos s Ter um monte de planta é lindo, né? E as fotos sempre ficam maravilhosas com muito verde atrás. Parece que de repente todos querem ter sua própria indoor jungle, ou selva dentro de casa, mas faltou avisar que nem sempre prezar pela quantidade é a melhor escolha: cada planta tem suas especificidades e não é fácil se organizar para cuidar de todas elas. ⁣
⁣
As conversas que tenho com a Fernanda, da @terra.floral, que é bióloga e tem uma visão super legal do assunto, me fazem refletir que é melhor ter uma única planta saudável do que uma selva ruindo. É mais interessante ter um momento legal de cuidado com uma só espécie do que ter várias plantas da moda cheias de problemas. ⁣
⁣
Na foto talvez não dê para perceber, mas a costela-de-adão está infestada de cochonilhas. Assim como a arália, essa espetadinha logo atrás. E vocês não sabem o que eu passei com essa figueira-lira até que ela ficasse linda desse jeito. Foi como o bambu-mossô: o que era para ser uma felicidade se tornou um stress. ⁣
⁣
Ter um monte de planta é lindo e fica super bem na foto, mas a jardinagem é muito mais que isso.⁣
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#plantasdecasa #houseofplantlovers #indoorplants #livingwithplants #plantgang #houseplantgang #plantdecor
Ser feliz é urgente ⁣
Amar é imprescindível ⁣
Romper com as normas é necessário ⁣
Sonhar é corajoso ⁣
Permitir-se é revolucionário ⁣
A dor no caminho faz parte⁣
O afeto vai salvar o mundo ⁣
Vocês também ficam olhando fotos antigas de comi Vocês também ficam olhando fotos antigas de comida para sofrer lembrando como estavam gostosas? Ontem eu separei muitas fotos de sobremesas que comi por aí, acho que tô na TPM 😅
O Aperol que me perdoe mas no meu bar uma novidade O Aperol que me perdoe mas no meu bar uma novidade é fundamental. Nos fins de tarde aqui em casa, andei trocando o Spritz tradicional pelo Ramazzotti Spritz, feito com o aperitivo Ramazzotti Rosato, tônica e manjericão. Aliás, o que não fica bom com tônica, né? Eu amo. Mas dá para fazer com espumante também. Fica fresco e perfumado, com a cor de um entardecer de verão e o gosto da melhor estação do ano ☀️
Hoje era pra ser um daqueles dias. De caminhar qui Hoje era pra ser um daqueles dias. De caminhar quilômetros sem cansar, pular de bloquinho em bloquinho, dar um oi aqui, um beijo lá, não saber como e quando vai voltar pra casa, escolher cuidadosamente os adereços que só são vestidos nessa época do ano, beber coisas coloridas, enjoativas, talvez até radioativas. Há algo de sagrado no sábado de Carnaval que faz com que acordemos no domingo prontas pra outra. E na segunda e na terça. A ressaca só chega na quarta-feira. É porque os pileques são de ilusão, como disse Carlos Drummond de Andrade. Nesse fevereiro não tem Carnaval, mas ouvir dizer que em 1919, depois da gripe espanhola, a festa ficou para a história. Me deu um pouco de esperança ✨
Em 2021 decidi não comprar (quase) nenhuma roupa. Em 2021 decidi não comprar (quase) nenhuma roupa. Digo quase porque é possível que eu precise de novos itens básicos, como meia-calça ou camiseta, mas a ideia é olhar com mais carinho ao que já tenho no guarda-roupa. ⁣
⁣
💭 Pensei muito nisso no último ano, quando comprei algumas coisas que nem foram usadas. Pura ansiedade causada pela pandemia. Como continuo em casa na maior parte do tempo, minhas peças novas continuam novas, e as velhas não estão muito mais velhas. Ainda sinto que perdi a criatividade de combinar roupas - hoje, quando preciso sair, pego logo um vestido ou macacão pra não ter que pensar no que ficaria bem com o quê. Isso é ruim, limita as possibilidades de usar coisas diferentes (e elas são muitas!). ⁣
⁣
Por último, mas não menos importante, quero economizar ainda mais pra realizar alguns sonhos que tenho e que são mais importantes pra mim do que estar com um lookinho legal. Tento lembrar disso quanto vejo uma peça incrível. Se alguém também estiver nessa vibe, vamos nos ajudar? 😅⁣
⁣
➡️ Na foto: camisa super antiga, comprada no brechó do bairro, uma bermuda que era uma calça rasgada e uma sandália que foi lembrança de viagem. Bem básico porque gosto assim, mas um look novo pra mim, que nunca tinha usado essas peças juntas.

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